NOSSO BLOG
Câncer de próstata na velhice
O câncer de próstata não deve ser ignorado, especialmente na pessoa idosa. Pois este câncer é o segundo tipo mais comum entre os homens no mundo e, com o envelhecimento, o risco de desenvolvê-lo aumenta significativamente.
Neste artigo o SILPI te explica como essa doença impacta os homens idosos e a importância da prevenção e detecção precoce.
Por que o câncer de próstata é mais comum em Velhice?
Antes de tudo é preciso destacar que com o passar dos anos, o organismo sofre mudanças naturais, e a próstata, uma pequena glândula presente no sistema reprodutor masculino, pode crescer de maneira descontrolada, favorecendo o surgimento de células cancerígenas.
Mas, atenção: fatores genéticos, histórico familiar e condições como obesidade e má alimentação podem potencializar o risco em qualquer fase da vida.
Sintomas: O que observar?
Assim como em outras doenças, na fase inicial o câncer de próstata pode ser assintomático. Porém, em estágios mais avançados, os sintomas podem incluir:
- Dificuldade para urinar;
- Sensação de esvaziamento incompleto da bexiga;
- Presença de sangue na urina ou no sêmen;
- Dor óssea, especialmente na região das costas e quadris.
- É importante destacar que esses sinais podem estar relacionados a outras condições benignas, como a hiperplasia prostática benigna (HPB). Por isso, o diagnóstico médico é indispensável.
Como prevenir?
Definitivamente a realização de exames regulares, como o PSA (antígeno prostático específico) e o toque retal, possibilita a detecção precoce da doença. Quando diagnosticado em estágio inicial, o câncer de próstata possui altas taxas de cura e tratamentos menos invasivos.
Além disso, manter um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada, prática de atividades físicas e controle do peso, pode reduzir o risco de câncer de próstata e outras condições associadas ao envelhecimento.
Tratamento e qualidade de vida
Tal qual o estágio da doença, o tratamento do câncer de próstata é variado, podendo incluir cirurgia, radioterapia, terapia hormonal ou vigilância ativa. Em idosos, as abordagens são personalizadas, considerando o estado geral de saúde do paciente e a progressão do câncer.
Da mesma forma, a qualidade de vida também é um aspecto central. Acompanhamento psicológico, suporte familiar e cuidado paliativo, quando necessário, garantem que o paciente idoso enfrente o tratamento com dignidade e conforto.
Se você deseja saber mais sobre como cuidar de idosos e gerenciar a saúde em ILPIs, conheça o SILPI — sistema de gestão que facilita o controle e monitoramento das condições de saúde dos residentes.
Com o SILPI, de uma forma segura e organizada, conseguimos gerenciar as informações dos moradores individualmente. Otimizamos os processos de trabalhos, refletindo positivamente na equipe, uma vez que conseguimos, na prática, alinhar informações do dia a dia!
Giselle
Lar dos Velhinhos de Zulma