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Doenças e agravos de notificação compulsória
Doenças e agravos de notificação compulsória são condições que, por lei, devem ser informadas às Secretarias de Saúde quando identificadas em uma pessoa. Pois de acordo com essa notificação será possível monitorar as incidências, controlar surtos, prevenir o aumento de casos e garantir uma vigilância epidemiológica eficiente.
Igualmente, em ILPIs, a atenção a essas notificações é essencial, considerando a vulnerabilidade dos idosos e a necessidade de uma resposta rápida das autoridades. Confira abaixo as doenças e agravos de notificação obrigatória:
Acidente de trabalho com exposição a material biológico
Acidente de trabalho
Acidente por animal peçonhento
Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva
Botulismo
Cólera
Coqueluche
Covid-19
Dengue – Casos
Dengue – Óbitos
Difteria
Doença de Chagas Aguda
Doença de Chagas Crônica
Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ)
Doença Invasiva por “Haemophilus Influenza”
Doença Meningocócica e outras meningites
Doenças com suspeita de disseminação intencional: Antraz pneumônico, Tularemia e Varíola
Doenças febris hemorrágicas emergentes/ reemergentes: Arenavírus, Ebola, Marburg, Lassa e Febre purpúrica brasileira
Doença aguda pelo vírus Zika
Doença aguda pelo vírus Zika em gestante
Óbito com suspeita de doença pelo vírus Zika
Síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika
Esquistossomose
Evento de Saúde Pública (ESP) que se constitua ameaça à saúde pública (ver definição no art. 2º desta portaria)
Eventos adversos graves ou óbitos pós vacinação
Febre Amarela
Febre de Chikungunya
Febre de Chikungunya em áreas sem transmissão
Óbito com suspeita de Febre de Chikungunya
Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses de importância em saúde pública
Febre Maculosa e outras Riquetisioses
Febre Tifoide
Hanseníase
Hantavirose
Hepatites virais
HIV/AIDS – Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Infecção pelo HIV em gestante, parturiente ou puérpera e Criança exposta ao risco de transmissão vertical do HIV
Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)
Infecção pelo Vírus Linfotrópico de Células T Humanas (HTLV)
Infecção pelo HTLV em gestante, parturiente ou puérpera e Criança exposta ao risco de transmissão vertical do HTLV
Influenza humana produzida por novo subtipo viral
Intoxicação Exógena (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados)
Leishmaniose Tegumentar Americana
Leishmaniose Visceral
Leptospirose
Malária na região amazônica
Malária na região extra-Amazônica
Monkeypox (varíola dos macacos)
Óbito: a. Infantil b. Materno
Poliomielite por poliovírus selvagem
Peste
Raiva humana
Síndrome da Rubéola Congênita
Doenças Exantemáticas: a. Sarampo b. Rubéola
Sífilis: Adquirida, Congênita e Em gestante
Síndrome da Paralisia Flácida Aguda
Síndrome Inflamatória Multissistêmica em Adultos (SIM-A) associada à covid-19
Síndrome Inflamatória Multissitêmica Pediátrica (SIM-P) associada à covid-19
Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associada a Coronavírus
- SARSCoV
- MERS- CoV
- SARS-CoV-2
Síndrome Gripal suspeita de covid-19
Tétano: Acidental e Neonatal
Toxoplasmose gestacional e congênita
Tuberculose
Varicela – caso grave internado ou óbito
Violência doméstica e/ou outras violências
Violência sexual e tentativa de suicídio
Por que as notificações são importantes?
Então, como já mencionado no início deste artigo, a notificação compulsória é fundamental para o controle das doenças e agravos. Para as ILPIs, a identificação precoce de surtos ou casos isolados permite uma resposta rápida, evitando que a condição se espalhe entre os moradores, que muitas vezes possuem imunidade mais baixa.
Além disso, ao notificar, as ILPIs ajudam as autoridades de saúde a mapear a situação epidemiológica real e a tomar decisões estratégicas para a proteção de toda a população.
Como o SILPI pode ajudar?
O SILPI facilita a gestão das ILPIs com ferramentas que ajudam a manter um controle adequado da saúde dos residentes. Através do sistema, é possível registrar prontuários médicos, acompanhar quadros clínicos e monitorar sintomas.
Inegavelmente, essa gestão individualizada, auxilia na identificação precoce de doenças e no cumprimento das obrigações legais, como a notificação compulsória de casos. Além do que o SILPI permite uma comunicação eficiente entre as equipes multidisciplinares, que garante mais transparência e confiança no cuidado com os idosos.
Com o SILPI, de uma forma segura e organizada, conseguimos gerenciar as informações dos moradores individualmente. Otimizamos os processos de trabalhos, refletindo positivamente na equipe, uma vez que conseguimos, na prática, alinhar informações do dia a dia!
Giselle
Lar dos Velhinhos de Zulma