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O que ninguém te contou sobre a infantilização do idoso

Nem todas as pessoas chegam na terceira idade com as mesmas condições físicas, intelectuais e psíquicas. Mas a infantilização do idoso não deve acontecer em qualquer que seja a realidade.

De fato, tanto a criança quanto o idoso, necessitam de cuidados, paciência e atenção. Mas o psicólogo Maurício Marquardt Pereira relembra: “Antes de estigmatizar o idoso, deve-se lembrar que apesar do envelhecimento do corpo, esse sujeito não deixou de ter uma identidade, é importante levar em consideração toda sua história que foi construída até então, e fazer compreender que essa possui uma continuidade, que esse sujeito pode e deve habitar os novos espaços”. 

Por que não devemos fazer isso?

Idosos podem apresentar dificuldade de enxergar, de ouvir, de locomover-se, ou têm alguma deficiência mental. Por isso, é preciso se adaptar conforme a carência de cada pessoa. 

Contudo, tratá-lo como se fosse incapaz de fazer nada por si mesmo pode trazer alguns sérios problemas. “É muito difícil definir com exatidão quais são esses impactos sociais e psicológicos nos idosos, uma vez que cada sujeito possui uma forma de experienciar o mundo ao seu redor” explica o psicólogo Maurício.

Mas confira algumas das adversidades já encontradas a partir da infantilização do idoso: contribuição para seu declínio, depressão, ativação de doenças que afetam a parte cognitiva, entre outros sentimentos nocivos.

Como evitar a infantilização do idoso?

Como comentado anteriormente, existem idosos com diferentes necessidades e alguns deles precisam de adaptação de vocabulário e uso de linguagem diferenciada para que haja compreensão. 

Por exemplo: se aproximar e falar em tom normal, se ele não escutar bem; elaborar frases curtas, para que ele consiga processar a informação mais rapidamente; utilizar termos carinhosos ou afetivos, se for reconfortante para ele. 

Por isso, para evitar o ato de infantilização do idoso, que pode anular, menosprezar e inclusive abalar sua autoestima, pois o idoso se sente deslocado, sem valia, ansioso e aflito em relação ao futuro, o psicólogo Maurício lista algumas orientações:

  1. Evite utilizar palavras no diminutivo.
  2. Não use tom de voz infantilizado.
  3. Mantenha o idoso em uma conversa ou discussão que lhe diga respeito.
  4. Tenha atenção com o excesso de cuidado.
  5. Leve em consideração o que o idoso diz.
  6. Não retire sua autonomia.

 

Acima de tudo, ser tratado com respeito e dignidade é um direito constitucional de todos.

 

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Giselle

Lar dos Velhinhos de Zulma